Razões para o uso da bola nº 4 em vez da bola nº 5 para atletas entre 8 e 13 anos.
- Não danifica a cápsula articular das articulações no momento do impacto do pé com a bola;
- Evita os ferimentos na parte cervical;
- Evita possíveis traumatismos por impactos causados através de “boladas” num corpo frágil como o de um jovem, como por exemplo quando defende um livre numa barreira;
- Favorece o desenvolvimento da criatividade, da fantasia e da imaginação do jovem jogador;
- Dá mais alegria ao jogo, e evita o medo do jogador em algumas situações do jogo;
- Aumenta consideravelmente a motivação (entre outras coisas, porque mais objectivos são marcados). ÁREA DO DESENVOLVIMENTO DE COMPORTAMENTOS TÁCTICOS;
- Dissolve melhor os frequentes aglomerados de jogadores em redor da bola;
- Melhora as capacidades dos perceptivos de todos os jogadores, porque o seu peso mais leve permite que todos participem em todo o momento no jogo em campo reduzido;
- Melhora o jogo sem bola, porque são mais os jogadores que podem ser alcançados sobre o portador da mesma e participa mental e fisicamente no jogo. Assim, o atleta aprende a posicionar-se melhor no campo e não se concentrar em volta da bola;
- Melhora a dinâmica do jogo, garantindo uma maior percentagem de jogo e fácil circulação de bola. Assim, os parâmetros do tempo e do espaço aproximam-se mais ao jogo dos adultos;
- Permite a realização de fáceis mudanças de direcção no jogo;
- Facilita a aplicação das instruções tácticas no ataque, como a largura e a profundidade. ÁREA DA EXECUÇÃO DE GESTOS TÉCNICOS;
- Facilita a execução dos gestos técnicos (durante a condução, drible, passe, desarme, remate, e controlo de bola). Os movimentos ocorrem de uma forma mais natural;
- Aumenta a velocidade da execução dos gestos técnicos, que é traduzida em menos erros e em mais objectivos;
- Facilita e incentiva ao jogo aéreo;
- Obedece melhor as ordens do atleta, cujo o tamanho do pé se adapta ao peso e à circunferência menor da bola. O jovem tem uma sensibilidade maior com esta bola;
- Exige mais capacidades de habilidade e coordenativas do que forças explosivas;
- Favorece o desenvolvimento da lateralidade (uso mais frequente do pé menos capaz).
4 comentários:
Olá Miguel Teixeira
Este post vem desmistificar este dilema que muitos treinadores enfrentam na formação.
Julgo que a explicação está feita, só à que dar os parabéns por este belo contributo.
Força Miguel Teixeira. Muitos parabéns.
Vítor Franco
visita www.treino-de-futebol.blogspot.com
Parabens pelo teu blog, gostei
ja agora abora o F7 sem duvida que a mim me atrai muito o F7:) força para o teu blog.
www.treino-de-futebol.blogspot.com
miguel deix-me so dar uma axega ao que dizes:
EESCOLINHAS-7,8 anos bola nº3 futebol de 5
ESCOLAS-9,10 anos;sub-12; sub-13- bola nº4 futebol de 7
Iniciados;jivenis;juniores;seniores;veteranos- bola nº5 futebol de 11.
Obrigado pela tua disponibilidade de ensinar quem anda a ensinar, oo que é o meu caso.
um abraço e força.
Helder Romana, treinador escolinhas A do S.C.L.Marrazes
email:elderromana@hotmail.com
escolinhasmarraze.blogspot.com
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